Tonight we drink to youth And holding fast to truth (I don't want to lose what I had as a boy) My heart still has a beat But love is now a feat. (As common as a cold day in LA) Sometimes when I'm alone, I wonder Is there a spell that I am under Keeping me from seeing the real thing?
Love hurts... But sometimes it's a good hurt And it feels like I'm alive. Love sings, When it transcends the bad things. Have a heart and try me, 'cause without love I won't survive.
I'm fettered and abused, I stand naked and accused (Should I surface this one man submarine?) I only want the truth So tonight we drink to youth! (I'll never lose what I had as a boy) Sometimes when I'm alone I wonder Is there a spell that I am under Keeping me from seeing the real thing?
Love hurts... But sometimes it's a good hurt And it feels like I'm alive. Love sings, When it transcends the bad things. Have a heart and try me, 'cause without love I won't survive.
"Love hurts", Incubus
Porque mesmo quando dói eu sinto que é verdadeiro…
Apanho-me sozinho em casa... mais um dia... e desejo que o tempo passe a correr para te ver! É certo que nos olhamos todos os dias, mas o olhar ás vezes é rapido demais e ofusca o poder de observação... e eu, mesmo imaginando e vendo o teu corpo todos os dias, tenho uma curiosidade imensa de olhar para ti...
Sabes quando duas pessoas se conhecem através do anonimato? Lembras-te? Ainda hoje falamos através de um ecran digital e a curiosidade é a mesma ou maior que no primeiro dia... relembrando, tentado aquecer o inevitável frio na barriga dos primeiros momentos... os primeiros sorrisos sacados através de um smile ou de uma musica trocada... basta, bastava, uma frase para nos por em perfeita sintonia e ter vontade de voar através do computador para o outro lado... O peso do "será que podemos, será que devemos" não nos proibe nem apaga a vontade de correr e saltar como gente miuda... a responsabilidade, essa, nunca nos atrasou o caminho nem se atravessou à nossa frente... mesmo que o fizesse teria levado uma palmada para desaparecer em instantes.
E agora... estou aqui, sozinho em casa... com fome de ti... ansioso que leias este post, escrito em poucos minutos para que o possas ler a correr... para a minha menina do sorriso bonito, que tenho a certeza está, neste momento, a sorrir e a morder o lábio...
Tenho fome de ti... anda... estou aqui, assim... à tua espera...
“Tenho frio, papá!”, diz a pequenita enquanto lhe mostra os dedinhos engelhados.
“Isso já passa, queres ver?”. E agarrando na toalha amarela com as suas mãos grossas e calejadas, embrulhou o seu corpo molhado de bebé e esfregou suavemente a sua pele de óleo Johnson até o frio se transformar em calor.
A pequenita fita-o de olhos sérios e arregalados enquanto ele, com uma abstracção de amor, lhe desembaraça o castanho dos cabelos lisos.
“Porque não cortas o bigode, papá?”
Ele ri-se… “ Porque a mamã não deixa!”.
“Porquê?”
[Silêncio…]
“Porque os crescidos nem sempre fazem tudo o que querem…”
“E as crianças?”, pergunta a menina num olhar reprovador.
“As crianças podem ser tudo o que quiserem…”, responde o homem de olhos doces que lhe beija as faces.
[Silêncio…]
“Ficas comigo para sempre, papá?”
“Para sempre, filhota...”
…
Às vezes tenho saudades tuas… dos teus olhos doces e do bigode que nunca chegaste a cortar mesmo passados tantos anos… das tuas mãos grossas e calejadas que nunca me tocaram sem ser com doçura…
Às vezes parece que uma vez de vez em quando não são vezes suficientes para estar contigo.
Às vezes recordo todas as chatices que te dei, todas as barbaridades que me ouviste dizer, todas as verdades que nunca cheguei a falar.
Lembro as vezes em que pensava que nunca sairia de tua casa e todas as outras em que não via a hora de a deixar…
Hoje ainda não acredito que a deixei… E continuo a sentir tristeza quando vens à janela despedir-te de mim depois de cada visita e os meus olhos te fitam pelo vidro do carro até te perder de vista ao fundo da rua. E tu, estás sempre lá, a acenar para mim…
Às vezes parece que o tempo não chega para estar contigo…
Às vezes parece que não digo o suficiente o quanto te quero. Às vezes parece que as palavras se me calam na garganta pelo simples facto de saberem implicitamente que te amo. Mas o implícito não deve sê-lo sempre. É preciso dizer, é preciso demonstrar, é preciso amar… enquanto se pode, o mais que se pode, enquanto é tempo…
E eu nunca te amei tanto, nem nunca te admirei tanto… por teres sempre sido o pai que qualquer menina de dedos engelhados de frio sonharia ter.E eu tenho pai… ainda tenho. Outras já não têm essa sorte… ou quem sabe não terão em breve. E fico a pensar se é compaixão aquilo que sinto ao ver a sensação de perda e impotência estampada nos olhos de alguém conhecido, ou se pura e simplesmente é medo... medo que um dia sejam os meus olhos a espelhar tamanha perda.
Fecho os olhos e somente imagino a dor de te perder de vista da janela do carro.
Fecho os olhos e penso em ti…
“Estás-me a ouvir papá?... é a tua pequenina… serei sempre a tua pequenina…”
“Estou aqui, meu amor…”
“Ficas comigo para sempre, papá?”
“Para sempre, filhota…”
…
Obrigada por ainda me mentires como fazias quando eu era criança… não saberia viver com a ideia de não te ter…
It takes two to tango… And we were just standing there… Some dances can last for a life time… Others just a blink of an eye…
“Would you care to dance?”, he asked "Never fall for a woman who sells herself...", she smiled “Would you care to dance?”, again he asked She took is hand... “As long as it’s forever…”
Miss Perfect
ARGENTINEAN: Nini. No, no.
NINI: Keep your hands off me!
ARGENTINEAN: Never fall in love with a woman who sells herself. It always ends bad!
SATINE: The boy has a ridiculous obsession with me. I indulge his fantasy because he's talented. We need him... but only until tomorrow night.
ARGENTINEAN: We have a dance... ...in the brothels of Buenos Aires. It tells the story...
[TANGO MUSIC PLAYS]
...of a prostitute... ...and a man... ...who falls in love... ...with her.
First... ...there is desire! Then... passion! Then suspicion! Jealousy! Anger! Betrayal! When love is for the highest bidder, there is no trust. Without trust, there is no love! Jealousy... - yes, jealousy... - will drive you mad!
Roxanne You don 't have to put on that red light Walk the streets for money You don 't care if it's wrong or if it's right Roxanne You don 't have to wear that dress tonight Roxanne You don 't have to sell your body to the night
CHRISTIAN: His eyes upon your face His hand upon your hand His lips caress your skin It's more than I can stand
Roxanne
Why does my heart cry?
Roxanne
Feelings... ...I can 't fight You're free to leave me But just don 't deceive me And please believe me when I say I love you
Os nossos vizinhos de blog, a Ninfa e o Machine, lembraram-se de uma coisa muito interessante e resolveram abrir um concurso para eleger a cena mais escaldante da 7ª arte!(com direito a prémio e tudo!) Ou melhor dizendo, para premiar “a foda da vida dada no grande ecrã”!
Curiosamente a tarefa não é fácil… com tanta pele e hormonas à mostra por esse mundo cinematográfico fora até parece estranho que quando nos perguntem assim de chapa “qual a melhor de todas?” fiquemos à nora sem saber o que responder…
Mas claro, não podíamos deixar de participar… (somos uns fáceis… e, já agora, curiosos em relação ao prémio!)
A nossa foda de eleição foi… o menage do Matt Dillon, da Neve Campbell e da Denise Richards, no filme "Ligações Selvagens" (1998)…
Fica aqui a aperitivo… para verem as restantes cenas a concurso, passem no Noites Bem Montadas… Ahhh… E VOTEM!!!! (ohh pra nós a puxar a brasa à nossa sardinha!)
... é como uma droga doce que não se consegue recusar e nos faz dependentes de cada gota de vida que o outro transpira... Um dia vamos olhar para trás e dizer um ao outro: "Lembras-te como tudo isto começou??"