O QUE É MEU É TEU...

quarta-feira, setembro 27, 2006

A DESGARRADA...


[Porque um mal nunca vem só… aqui vai disto!]



Mr. Teaser:
A Xuxa é o meu amor
A Xuxa é boa sim senhor
Não lavei os dedos depois de tocar na Xu
A Xu é boa e sinto falta de lhe ir ao cu
Miss Perfect:
A Xu ‘tá cá com uma fomeca
Ontem ficou-se pelas entradas
Agora só pensa no Mr.
A foder-lhe as bordas arreganhadas
Mr. Teaser:
Mas ai que bom oh minha Xu
Também a mim me deu fomeca
Só ter posto o dedinho no cu
E não lhe poder ter dado uma queca
Miss Perfect:
Não pôde dar a bela queca
Mas de certo ficou saciado
Diga lá com sinceridade
Se há caralho mais bem mamado?
Mr. Teaser:
Adoro que tenha a consciência
Que não há melhor broxe de certeza
É a D. Miss que os faz melhor
E me deixa doido com a picha tesa

Miss Perfect:
Só faço os broches bem feitos
Em virtude do material
Já que não houve outro caralho
Que tenha mamado de forma igual

Deve ser por ele ser grande
Grosso, teso e cabeçudo
É mesmo à minha medida
Que gosto dele assim bojudo
Mr. Teaser:
Deixas o caralho envergonhado,
Tímido e até sem jeito
Por dizer que a ele brochas
E dá-te gozo que seja bem feito

Só é bojudo dessa forma
Porque a tua boca o deixa desvairado
Ele cresce como nunca cresceu
Com se nunca tivesse sido brochado
Miss Perfect:
Envergonhado ele não é
Tímido também não
É só vê-lo quando ‘tá teso
E me fode até à exaustão

Muito vaidosa eu fico
De o deixar em tal estado
Só de pensar já tenho saudades
Do meu cu por ele enrabado
Mr. Teaser:
Saudades também eu tenho
E hoje vou ter contigo a correr
Tiro o creme dentro da mala
E enrabo-te para teu prazer

Ai amor mas que tesão
E nunca mais ‘tou perto de ti
Quero muito ir-te cuzinho
E pôr-te o dedo no pipi
Miss Perfect:
Tira tira amor o creme
Para me besuntares o rabinho
E passa também pelo teu
‘Pró meu não se sentir sozinho

Quanto ao dedo é cá comigo
Deixa ‘tar, não te incomodes
Que eu vou esfregando o grelo
Enquanto a peida me fodes

Mr. Teaser:
Ai amor és tão perfeita
E por ti me sinto amado
"Vá puta mete lá o dedo
Enquanto te fodo o cu apertado"

Hoje fodo-te o cu de lado
E no espelho quero-te ver a cona
"Ai Fifi não olhes agora
Olha o q tão a fazer à dona"
Miss Perfect:
Vou-te pedir uma coisa
Porque sei que também gostas
Hoje o que me apetece mesmo
É que te venhas nas minhas costas

A gata não se importa
De ver a dona ser montada
Pode é ficar com inveja
De a dela não ter sido usada
Mr. Teaser:
Sim amor eu também gosto
Fdxx, adoro que sejas louca
Hoje esporro-me para as costas
Porque ontem já foi para a boca

De gatinhas invejosas
O Mr. não quer saber
Se alguém ficar com duvidas
Tu és a única felina que eu quero foder
Miss Perfect:
Louca é como me deixas
Quando te espeto o indicador
Dá.me uma tesão tão grande
Que a cona até pinga amor

Mas de felina só tenho as garras
Que te deixam arranhões
Mas de resto sou uma cadelinha
Sempre a lamber-te os colhões
Mr. Teaser:
Não é só um pingo que te escorre
São antes litros de tesão
Hoje é melhor meter um balde
Porque se calhar não chega a mão

Esse indicador meu amor
Faz maravilhas e eu não ralho
Sabes bem que eu o adoro
Mas ainda bem que não tens caralho

Sejas cadelinha ou felina
Adoro tudo o q me fazes
Sempre que estivermos chateados
Fodemos p fazer as pazes



AHHH BOCA LINDA!!!!

segunda-feira, setembro 25, 2006

Estica-te, aplica-te e vem-te...


Estica-te, aplica-te e vem-te...
faz-me sentir Belle Dominique
Usa-me como puta tesuda
mas ofereçe-me um casaco chique

Langonha-me, peçonha-me as partes
Lambe-me o cu mas não te fartes

Estica-te, aplica-te e vem-te
Faz-me sentir Floribela
Tira o açucar aos morangos
e faz-me uma sandes de mortadela

ah ah ah ah ah ah
rio-me eu da estupidez
Mas paro para reflectir
e vejo o que a cafeína me fez

Fodem os pretos, fodem os brancos
Fode o gato com o perú
A Flor não deve ter cona
mas deve saber levar no cú

E eu digo...

Ceborreia Diarreia caganeira
Esporradelas do Gato Maltêz
O Babalu deu um peido
e o Batatton foi ao ar (fdxx esta não rimou)

Mr "high on caffeine" Teaser

domingo, setembro 17, 2006

SIN CITY... (continuação)

Silêncio…

Sentiu uma presença atrás de si que lhe roubou a visão com uma venda. Não conseguiu identificá-la. Apenas contava com o ouvido e o olfacto e, mesmo esses, estavam a traí-la pelo nervosismo.

Uma boca beijou-lhe o pescoço e umas mãos começaram a despi-la. Talvez o tacto a ajudasse. Agarrou na mão direita da pessoa atrás de si e passou os dedos pelo anelar. Sorriu, enfim. Era ele, sem sombra de dúvida. E logo o cheiro e o ouvido lhe identificaram o odor corporal e a respiração pesada

“Vem”, disse-lhe, “estás nervosa?”. Ela diz que sim mas deixa-se ir. Deita-se na cama. Tenta mas não consegue espreitar pela venda o que quer que seja. Sabe que é a boca dele que lhe percorre o corpo e que são as mãos dele que se lhe enfiam entre as pernas, mas é incapaz de identificar um outro cheiro que paira no quarto. É doce, é forte, é estranho.

“O que estás à espera que te façam?”. Nem ela sabia mas não deveria demorar muito a descobrir. Depois de lhe lamber a cona e de quase a fazer vir na completa escuridão, ele obriga-a a pôr-se de gatas e de cú empinado. “E se estivesse aqui outro alguém para te foder sem ser eu? Querias?”… “Queria”. Ela faz-lhe um broche com vontade enquanto ele lhe enfia um dildo na cona já molhada. “E se fosse um gajo que estivesse no quarto para te foder essa cona boa? Gostavas?”... “Gostava”.

Ela é abandonada por instantes e deita-se novamente de barriga para cima. Aquele cheiro… um restolhar ao fundo do quarto. Sem cuidados, ela sente alguém enfiar-se entre as suas pernas e um caralho enorme invadir-lhe a cona. Não precisou do tacto nem do cheiro para saber que era ele. Reconhecia aquela tesão e aquela fome de cona em qualquer lado. “Sua putinha, estica os braços para cima, não podes tocar em nada”.

Completamente rendida, obedeceu, e sentiu as suas mãos serem atadas por algo macio. Talvez um lenço, uma gravata de seda. Decididamente não estavam sozinhos no 919. “E agora? Vais-te deixar ir?”. O silêncio dela confirmou a expectativa.

Sem demoras, uma boca apoderou-se da sua enquanto ele a fodia com força mas com a calma estranha de quem quer gozar o momento. Outras mãos que não as dele brincavam-lhe nas mamas e apertavam-lhe os bicos a explodir de tesão. Agora o cheiro apoderava-se dela mas a prisão dos movimentos impediam-na de se certificar da identidade do seu segundo assaltante. A doçura dos lábios que a beijavam parecia pertencer a uma mulher. Mas aquelas mãos que a apalpavam tinham uma dimensão e uma força quase masculina.

Estava a desesperar por não saber quem partilhava o seu corpo e contorcia-se violentamente de prazer e impaciência. Abandonaram-na na cama, amarrada pelos pulsos e tornaram a pô-la de gatas. Um caralho viril enterrou-se-lhe na boca e ele ordenou que o chupasse como ela sabia tão bem fazer. E ela mamou-o como pôde, engoliu-o com aquela vontade e avidez de quem não se importa com mais nada a não ser foder e ser fodida. A mesma boca incógnita, iniciou um minete com mestria nas bordas da sua cona húmida e dilatada. “Fdxx, seus cabrões de merda, fodam-me e façam-me vir que eu não aguento mais”.

Ele riu-se e agarrou-lhe na nuca para a fazer mamar mais fundo o caralho. A boca que lhe lambia a cona passou a ser alternada com dedos que lhe fustigavam o útero e com dentadas que lhe apertavam o clítoris. Um dos dedos enterrou-se no cú fazendo-a sacudir de prazer. Estava a ser fodida e masturbada sem saber por quem… mas estava a adorar.

E, sem resistir mais à sua vontade, ela veio-se abundantemente na boca de quem a lambia, chamando todos os nomes e mais alguns aos seus parceiros, num orgasmo sacudido e violento.

Sem demora, aquela visão da namorada rendida ao prazer de outra pessoa, fez o caralho dele encorpar com o orgasmo anunciado. Um chuva de esporra invadiu a garganta dela, que engoliu tudo sem verter uma única gota. “Que puta tu me saíste Miss”, diz ele.

Ela não respondeu. Tinha sido fustigada de tal maneira, tanto física como psicologicamente, para dizer o que quer que fosse naquele momento.

Manteve-se antes assim como estava, prostrada na cama até lhe desatarem os pulsos e a aninharem contra o peito.

De novo um restolhar ao fundo do quarto. “Posso tirar a venda?”, pergunta ela meio grogue do orgasmo. “Não, deixa-a estar. Descansa”, diz-lhe ele enquanto afaga o cabelo e lhe beija a testa. O outro alguém deita-se por detrás dela sem lhe tocar, apenas lhe beija as costas. “Quem quer que sejas não te vieste!”, diz ela. Ninguém responde, os beijos continuam. Ela não insiste e fecha os olhos.

Adormece no peito dele…

Acorda mais tarde a meio da noite, tira a venda e olha para ele deitado a seu lado. Já só estavam os dois na cama. “Quem estava connosco no quarto?” “Não sei”, responde ele a sorrir. “Mas era um homem ou uma mulher? Nem se veio sequer!”. “Gostaste? Foi só para te dar prazer…”, ele pergunta. “Gostei”. “Então não faz muita diferença pois não?”

E calando-a com um beijo, apoderou-se do corpo dela, desta vez a solo. “Agora só te quero para mim”, diz.

E fez amor com ela o resto da noite, tal como queria desde que a viu entrar no quarto...

sexta-feira, setembro 08, 2006

SIN CITY...

Era perto das quatro da tarde quando lhe foram dadas instruções. Andava há uma semana a escorrer tesão por aquele dia. Finalmente havia chegado… ansiosamente, violentamente, assustadoramente. Calculou que não aguentaria muito mais tempo sem aliviar o corpo daquele suplício. Mas agora, para além da tesão, o nervoso miudinho começava a apoderar-se dela.

As instruções eram claras: deveria permanecer em Lisboa até por volta das 19.30; por essa altura deveria receber uma SMS de alguém a indicar um local onde deveria comparecer; até lá, deveria comer qualquer coisa pois não iria jantar.

Ela pensa “estou fodida”. Sabia que ele não era a pessoa indicada para guardar segredos ou cusquices, mas sabia também que lhe dava imenso gozo ver a ansiedade estampada nos olhos dela. Mesmo que lhe custasse estar uma semana sem se vir e sem sentir o calor das suas entranhas femininas, ele iria cumprir o desafio à risca sem vacilar. Ela sabia bem disso… e que ele era louco, completamente louco. E isso fê-la estremecer dos pés à cabeça.

Mexeu-se na cadeira tentando concentrar-se no trabalho ou em que quer que fosse que a distraísse das indicações que tinha recebido. O “alguém” não lhe saía da cabeça. Ainda não tinha passado uma hora e ela já transpirava de inquietação. O telemóvel toca. Uma mensagem… é dele.

“Ainda não é esta a SMS. Diz-me como te estás a sentir e o que te excita. Um caralho grosso excita? Ou uma lambidela na cona? Uma dentada…”

Ficou impaciente. Responde “neste momento qualquer coisa. Já não discirno com clareza, até estou com afrontamentos”. E estava… tremia de cada vez que o telemóvel tocava.

Mais uma mensagem… “Diz-me como ela está! Quente e desejosa de ser lambida, aposto…”. Não resistiu ao impulso de ser cabra, nem podia mesmo que quisesse. Levantou-se da secretária e levou consigo o telemóvel ao WC. Conseguiu um ângulo sugestivo das mamas tesas e da cona a escorrer vontade. “A enviar MMS”.

A frase “Who’s teasing who now?”, acompanhava as fotos. A resposta foi imediata: “és mesmo cabra Miss”. Sim, claro, mas isso ela já sabia.

O relógio avançava lentamente pelo tempo fora. Pouco podia fazer para distrair a mente daquele pensamento e a tortura consumia-a por dentro. 17.30, 18.00, 18.30… Pensou em masturbar-se no WC do escritório para aliviar o tormento mas não… não a iriam vencer assim tão facilmente.

Saiu do trabalho. Vagueou meio perdida pelas ruas à espera de uma SMS que desvendasse o mistério. Para onde ia, o que a esperava, quem a esperava, para fazer o quê e em que contexto? Eram perguntas a mais para aquilo que sabia responder.

Apenas sabia uma coisa… tinha sido planeado por ele, por isso teria tanto de bom como de inesperado. Mas mesmo assim…

Sentou-se na esplanada do “Amo-te” para repetir a dose da tarde anterior. “Uma tosta de frango e um ice tea”. Os nervos sempre lhe deram fome mas esqueceu-se que não podia comer muito. “Ainda tenho uma congestão a meio da foda, tá visto”, pensou. Entre uma dentada e outra, o burburinho da mesa ao lado e o ruído dos seus próprios pensamentos, era incapaz de ler um parágrafo que fosse da Blitz sem ter de voltar atrás para o ler outra vez. Olhava de 5 em 5 minutos para o telemóvel. Há 2 horas que não expressava o mais leve suspiro e o visor já anunciava quase 19.30.

À hora exacta, recebeu a SMS com um sobressalto.

“Hotel Íbis, José Malhoa, quarto 919. A porta vai estar entreaberta. Entras mas ficas no hall de costas para o quarto. Alguém te venda os olhos. Se quiseres deixas-te ir… para teu prazer!”.

Número desconhecido…

Um arrepio de frio empolou-lhe a pele quente de final de tarde. Alguém a esperava num quarto de hotel em Lisboa para fazer dela sua puta como ela tanto gostava de ser tratada por vezes. Será só ele? Será mais alguém? Ou não seria ele de todo? Lembrou-se novamente de como ele era louco e isso deixou-a ainda mais nervosa, com borboletas a devorarem-lhe o estômago.

Levou o caminho todo absorta nos seus pensamentos. A cada passo que dava a caminho do Íbis sentia o coração cada vez mais perto da boca e náuseas de tanta consumição. Ainda assim, sentia-se inevitavelmente atraída.

Estacou à porta do hotel. Fechou os olhos e inspirou fundo. Estava tão perto, não podia recuar agora. 4º…5º…6º… o elevador demorou pouco mais do que duas idas à lua a chegar ao 9º andar. Tudo parecia mover-se em câmara lenta. Os turistas que entravam e saíam com os troleys atrás e os senhores de fato a falar ao telemóvel com voz melosa. Possivelmente também se iam encontrar ali com as amantes, enquanto as mulheres esperavam em casa que eles chegassem do “jantar de negócios”. Também ela era mais uma puta que ia ali ao encontro de qualquer coisa…

A porta estava encostada como o previsto. Mais um respirar fundo, mais um fechar de olhos. Bateu à porta. Nada. Bateu novamente; desta vez uma voz responde mas ela não a reconhece.

Estava escuro. Adivinhou as formas do quarto mas não viu ninguém. Lembrou-se… virou-se de costas e ficou à espera.

Silêncio…

(continua...)

quinta-feira, setembro 07, 2006

Full Battery

Ou como quem diz

"Colhões cheios e prestes a rebentar pelo períneo"

... A surpresa continuou... a excitação daquelas mãos no teu corpo estão ainda hoje visíveis e audíveis nas nossas conversas. Apesar de não ter fotos, fiquei com os sons, com a memória e com o aroma que percorria o carro. Ouvia-te a gemer e a sentires algo que tanto tinha de misterioso como de tesudo...

Os dedos estavam dentro de ti... a outra mão apertava-te o mamilo e a lingua afegava-te o clitoris de uma forma que só tu a sabes descrever... eu nem tento!!

Apesar de te ter prometido que só esta semana te deixaria vir, abri uma excepção naquela viagem de carro... achei que merecias...

... mas lembra-te de uma coisa... eu não me vim... e obviamente não me esqueci do desafio desta semana quando te prometi que "durante uma noite da próxima (esta) semana não vamos dormir a casa"... e sabes que mais??... é hoje...

Mas não é hoje de uma forma qualquer... o desafio vai continuar agora!



Tens de cumprir uma ou duas coisinhas que passo a citar:

- Vais ter de ficar no trabalho até por volta das 19h, 19:30

- Vais receber por volta dessa hora uma sms a indicar o sitio para onde deverás ir (seja de quem for a sms vais cumprir pff)

- Aconselho-te a comeres qualquer coisa por volta das 18h (não muito)

Não tens de te preocupar com nada a não ser cumprir com as instruções da sms!! Não tens de pensar em nada!! Não podes questionar nada!! Podes responder à sms com a certeza que não irás ter resposta de volta!!

Hoje quero que te sintas Puta e tu, como boa menina, tens de cumprir... para teu bem, para meu bem... e para nosso prazer...

Até logo

Mr. Teaser

segunda-feira, setembro 04, 2006

Low battery

O desafio estava lançado e intrigou-te o mistério. "No sábado vamos jantar fora, vamo-nos aperaltar mas só vamos poder foder durante a próxima semana porque um desses dias vamos dormir fora de casa e só vais saber quando e onde na hora que eu quiser".

Quando saímos de casa disse para trazeres a venda e a máquina fotográfica. A pulga ficou-te atrás da orelha mas eu não adiantei nada... Ficaste danada porque sabias que não ia haver foda, mas intrigou-te o facto daqueles dois objectos nos terem acompanhado...

No caminho, e ainda sem saber para onde ias, telefonaram-te as amigas:
"Então onde andam os meninos?"...
"Olha eu não sei, tamos a caminho de Sintra. O Mister trouxe uma venda e a máquina mas não faço ideia para onde me leva"
"Ok, então despachem-se e depois diz-me para onde te levou"
"Despachem-se??"...
ficaste a pensar que tinha algo a ver... mas não tinha... ou será que...

O jantar passou-se com olhares de tesão, confirmações de desejos e fantasias, medos, provocações e a certeza de que algo estava para vir...



Fomos embora... entrámos no carro e não te deixei sentar no banco da frente... "Vais lá para trás, metes a venda nos olhos e vou pôr musica para te ires despindo enquanto te tiro fotos." Como adoras desafios obedeceste num segundo e lá arrancámos... Tudo fez sentido na tua cabeça quando te disse em casa que tinhas de ir vestida de branco... "I wanna ride on a white horse", grita a Alison Goldfrapp e eu, reforço a ideia quererendo também montar a minha putinha vestida daquela forma...

Sinto o teu desejo no ar... o facto de estares de olhos fechados, a dançar, a ser observada por mim e pelo facto do carro andar por ruas onde outras pessoas poderiam assistir ao espéctaculo dava-te uma tesão vísivel na maneira como mexias o corpo... Tiro uma, tiro duas, tiro três fotos... à quarta veio o aviso que me fodeu "Low battery"... e apagou-se... Fdxx como é possivel não me ter lembrado daquilo e imortalizar em imagem a visão que me vai ficar na mente até ao fim da vida...

Entre um olhar pelo retrovisor e uma espreitadela por cima do ombro, via-te indiferente à ausência dos flashes... fizemos a Auto-estrada a 200, a velocidade aliada ao som alto e o teu corpo tesudo a masturbar-se no banco de trás, deixavam-me sem fôlego... naquele momento não estavas lá... sei que não... sei que na tua mente estava o que surpreendentemente viria a seguir...

Sentiste o carro parar... estranhaste, mas não ligaste... não quiseste saber.... sentias-te uma puta a dançar no palco...

A porta abriu e fechou logo de seguida... Eu arranquei... Sentiste mãos pelo teu corpo a ajudarem-te a masturbar... a tocarem em cada centimetro de pele, a tirarem-te as cuecas lilás numa mistura de sedução e putedo que te fazia gemer e espernear...

As mãos tocavam-te... mas as minhas?? Uma estava ao volante e outra na manete de mudanças...

E caramba... nem bateria tinha para tirar fotos...

Mr. Teaser