O QUE É MEU É TEU...

sexta-feira, novembro 24, 2006

Gostavas? Sim, gostava..." (última parte)

“Gostavas de estar outra vez com uma mulher?”, perguntas.
“Sim, gostava”.
“Eu reparei no outro dia quando olhaste para as mamas de uma gaja”
“Isso dá-te tesão
?”,
pergunto, curiosa.
“Nem imaginas…”


(continuação...)

Molhas os teus dedos na minha cona, levas-mos à boca e dizes-me “Prova amor… prova o teu sabor”. E como sabia bem imaginar que aquele gosto não era meu mas sim de outra gaja qualquer.


E a pouco começas-me a sondar… “vamos procurar uma mulher para tu comeres, queres?”. “Quero”.

Aquele “quero” deu outro ímpeto à tua vontade. Cada vez te sinto com mais força dentro de mim, fodendo-me, preenchendo-me as entranhas. Sinto-te a crescer desvairadamente, só de pensares que a tua gaja estaria uma destas noites na cama com outra… as duas beijando-se, lambendo-se, possuindo-se desenfreadamente.

“Adoravas ver não adoravas?, questiono-te.
“Foda-se adorava”.
“Cabrão.. dava-te a tesão da vida!”
“Ya, não precisava mais… bastava assistir”


Por esta altura, já estamos desvairados de foda e resistimos a todo o custo a nos virmos neste mesmo momento. Queremos gozar o prato por completo. Levo as mãos por entre as pernas e esfrego o clítoris enquanto não paras de me foder. A tesão escorre-me pelo rabo abaixo e molha já os lençóis.

“Imagina só eu a foder-te a cona por trás e tu a lamberes a cona a uma gaja toda boa”, provocas-me tu.
“Querias estar no meio das duas em vez de assistir só, não é cabrão?”
“Queria… mas só te tocava a ti, amor.”


E imagino o filme com toda a clareza. Um mulherão daqueles, pernas altas e torneadas, pele doce e morena… os cabelos longos e lisos de negro asa de corvo. Os olhos grandes, verdes de gato, a olhar provocantemente para mim. A boca, num sorriso sacana de dentes brancos e perfeitos, enquadrado por uns lábios rosados e carnudos, convida-me a beijá-la. E a cona… a cona era macia ao toque, generosa e desprovida de pelos. Descubro-lhe os lábios interiores, que curiosos espreitavam ligeiramente para fora, e chupo-lhe o clítoris discreto que se esconde por detrás deles. As mamas, qualquer coisa de extraordinário. Um pouco maiores que o tamanho de uma mão fechada, pendiam-lhe sobre o tórax com a firmeza da juventude. Balouçando, grandes e perfeitos, os seus mamilos, rijos de tesão, imploravam para ser mordidos. Rosados, contrastavam deliciosamente com o escuro da sua pele.


Sim, amor… nem sabes como a imagino.

“Olha eu deitada na cama enquanto vocês os dois me fodem a cona”, desafio-te eu. “Gostavas?”
“Foda-se… és tão puta Miss… adoro que sejas assim puta para mim!”

A tua mão esquerda agarra-me os cabelos e puxa-me a cabeça para trás, de modo a poder ouvir bem as tuas indecências: “Ouviste? És uma puta e eu adoro!” A mão direita agarra-me o queixo e força-me a um beijo que eu resisto. “E tu és um cabrão”. Ris-te… E para te calar o riso monto-me em cima do teu caralho, de costas para ti e fodo-te sem dó nem piedade. “Ah foda-se, tão bom… que foda tão boa Miss”, manifestas-te tu.


A certa altura pedes-me calma que te estás quase a vir. Provoco-te: “Foda-se, não me digas que não és gajo para mim! Não te aguentas? Não és homem para me fazer vir?”. Sei que este tipo de desafio te põe doido. Se por um lado te aumenta a tesão seres enxovalhado (o que é perigoso nesta altura), o desafio de provares as tuas capacidades de homem obriga-te a segurar o clímax até ao fim.

“Fode-me lá tu agora cabrão… mostra-me como é!”
“Ah que puta de merda”

Por esta altura já estamos loucos e só nos queremos vir… vir os dois ao mesmo tempo num orgasmo copioso. Sem esperar mais uma ordem, pões-me de quatro e enterras o teu caralho bem fundo na minha cona.

“Vá, fala lá agora!!”, dizes orgulhoso
“Quero que me fodas, não quero que fales”, exijo-te eu.


Estás fodido de te estar a dar luta mas estás a adorar. Sem qualquer respeito pelas altas horas da madrugada, gritamos compulsivamente, insultando-nos, pedindo mais, gemendo, gritando de prazer, tesão, amor, paixão e não sei o que mais.

“Foda-se Mister, vou-me vir”, aviso eu.
“Anda lá puta… vem-te que eu venho-me contigo!”.

E enterras um dedo no meu cú para me fazeres vir mais depressa, enquanto a minha mão já esfrega o clítoris, desejoso de um orgasmo. A cama abana por todos os lados e o espaldar bate furiosamente contra a parede.

“Vou-me vir… chama-me nomes cabrão, chama!”, imploro-te
“És uma puta, uma fodilhona… só queres ser levar com ele”
“Mais, chama mais”,
peço.
“Sua cabra de merda… adoras tê-lo dentro de ti!”
“E tu, sacana? Queres cona, queres? Vá, fode-me”
“Ahh caralho… Vem-te amor”, pedes, “vem-te que eu vou-me vir!”


E vimo-nos os dois num timing perfeito… num orgasmo agridoce, suado, exausto e ruidoso.
Perdidos um no outro, olhamos à nossa volta para o cenário que o furacão dos nossos corpos deixou para trás. Lençóis arrancados da cama, candeeiros deitados abaixo, costas arranhadas e cabelos desgrenhados.

Entrelaçamo-nos e contemplamo-nos num carinho que há minutos antes parecia não existir… a “puta” passa a “amor” e o “cabrão” passa a “amado”… como se a tesão, o carinho, a paixão e o amor pudessem fluir numa só pessoa e conjugar-se num mesmo momento.

A manhã de Domingo nasce já no horizonte mas o nosso sol começa a pôr-se para dormir, embebido em tanto cansaço.


“Sabes que eu te adoro?”, pergunto meia a dormir.
“Não… mas sei que te amo”.

terça-feira, novembro 21, 2006

"Gostavas? Sim, gostava..."

Tiro a roupa e entro no quarto… o teu corpo jaz por entre os lençóis lavados, despido, perdido numa dormência cansada.

O sono de mais uma noite de sábado não me impede de te atormentar o descanso. Beijo-te as nádegas quentes e nuas. Deslizo a minha boca até às tuas partes mais íntimas e lambo-as suavemente. Estremeces… mesmo sem saber que o fazes.

Levo o meu corpo junto ao teu e delicio-me com o cheiro e o calor da tua pele. Beijo-te as costas, mordisco-te o pescoço e junto a minha respiração ao teu ouvido. As minhas mãos percorrem o teu corpo a toques de seda, enquanto movimentos pélvicos roçam as tuas nádegas em manifesto de tesão.

Começas a despertar aos poucos. Gemes. Suspiras. Sais da tua letargia sonolenta e olhas-me nos olhos. “Sacana”, dizem-me eles. Não te ligo e continuo.

O teu corpo já denuncia tesão… a pele que se arrepia, os mamilos que se entesam, desejosos por um chupão… a boca que suspira, os movimentos que não controlas, o caralho teso, enorme, mortinho por ser fodido.

“Estás-me a pôr doido”, acusas-me tu. Na verdade só te estou a acariciar com as mãos e nem uma só vez te toco nas partes. Pedes-me para lá tocar mas não quero. Prefiro excitar-te até não poderes mais sem ir direita ao óbvio. Mas acabo por ceder a afago-te os colhões… sou tão fácil para ti.

“Olha só a tesão com que eu estou!”. E estás mesmo… no auge da excitação, enorme, teso e cheio de leite para me dar. Uma mão toca-lhe com a ponta dos dedos… leve, levemente. A outra mão aperta-te um mamilo enquanto a minha boca te fustiga o ouvido com palavras: “Eras capaz de te vir só assim?”. Dizes que sim. Não aguentas e esperneias de tanta tesão. “Vê só como estou molhada só de te tocar, digo em forma de provocação. E encaminho-te a mão até à minha cona e dou-te permissão para enfiares os dedos nela. “Ah puta, estás a escorrer!”, descobres tu.

Estava mesmo... só de sentir o teu corpo vibrar a cada passagem das minhas mãos. E afasto-te de mim logo de seguida pois o prazer que quero ouvir esta noite é só o teu.

“Nunca me senti tão desejado por ninguém”, confessas-me num suspiro. “E eu nunca desejei tanto alguém”, respondo-te. Esta frase deu um novo ímpeto à tua tesão, levando-a a extremos que nunca julguei possível.

Sim, conheço-te tão bem… como se algo me dissesse que fios puxar, que botões apertar, para te ver rendido à mercê do meu desejo.

É assim que estás hoje… completamente entregue nas minhas mãos e despojado de qualquer vontade de me deter. “Hoje sou teu”. Eu sei, não precisas mo dizer. Vejo-o nos teus olhos semi-cerrados, na tua boca entreaberta e nas tuas mãos que com força apertam o espaldar da cama.

Mas não… resisto à tentação de te dominar por completo e deixo-te ir apoderando aos poucos do meu corpo, como se de uma dormência orgásmica estivesses a despertar.

Sem qualquer falso pudor, logo me apertas um mamilo nos lábios e te delicias com a sua rigidez. A tua boca, perdida na humidade das minhas coxas, logo me faz soltar o primeiro gemido de prazer, como se não me tocasses há anos e eu ansiasse por esse toque de língua desde o momento em que te vi.

“É tão bom lamber uma cona, não é?”, pergunto-te. Olhas para mim com aquele ar tesudo que eu te descubro tão facilmente, seja onde for. “Gostavas de ter uma para ti outra vez?”, sondas-me tu. Sim, gostava… recordar aquela pele suave e rosada, aquela humidade agridoce, aquele calor uterino. Sim… decididamente gostava e isso excita-te ainda mais.

Com um ímpeto de macho mas com uma meiguice quase feminina, viras-me de costas para ti e deslizas o teu caralho para dentro do meu corpo, apertando-me forte de encontro ao teu peito. Sem grandes pressas, começamos a foder da forma que mais gostamos… de lado, sentindo todas as nossas formas, as nossas mãos chegando a todo o lado e as nossas línguas brincando na boca um do outro, ao mesmo tempo que as nossas respirações se tornam uma só. E ao ouvido continuaste a alimentar-nos a tesão e a saciar a tua curiosidade.

“Gostavas de estar outra vez com uma mulher?”, perguntas.
“Sim, gostava”.
“Eu reparei no outro dia quando olhaste para as mamas de uma gaja”
“Isso dá-te tesão?”,
pergunto, curiosa.
“Nem imaginas…”



(continua...)

terça-feira, novembro 14, 2006

What about love??

Cresceu em nós uma sensação estranha...
Toma conta do nosso sorriso, toma conta da nossa mente... dá-nos um brilho nos olhos e deixa-nos o peito dormente...

Passa a alma pela euforia... e passa de estranha a fantasia!!
De fantasia à realidade... de uma mentira à maior verdade!!

De um olhar enviado após um beijo recebido, sentes o lábio molhado e o corpo bem adormecido...

mas existe um “mal-dormir”?? ou um acordar “assim-assim”?? respostas eu não tenho, porque procuro-as sempre em ti!!

Cresceu em nós uma sensação estranha...
...que toma conta do nosso sorriso, que toma conta da nossa mente... que nos dá um brilho especial... é um amor que mais ninguém sente...

Mr Teaser

What about love??... és tu o meu... tudo o resto não importa!!

quinta-feira, novembro 09, 2006

A menina Lolita lá me entalou…

… mas como (ponto um) eu sou uma fácil, (ponto dois) não gosto de perder nem a feijões nem tampouco resisto a uma boa picardia (ponto três), lá fui desencantar nos confins da minha pessoa eventuais hábitos ou manias que eu possa registar de forma recorrente.

Foi uma tarefa árdua, confesso, até porque manias, enfim, não tenho muitas manias…



Prefiro chamar-lhes, digamos… as minhas peculiaridades

1 - Tenho uma tara por originais. É por isso que nunca leio livros emprestados e quanto à música… bem, não vivo sem o Limewire mas acabo sempre por comprar os CD’s que saco da net.

2 - Sempre que bebo café, passo a colher molhada pela borda da chávena antes de a poisar no pires. Depois de ingerir a cafeína tenho sempre o vício de lamber a espuma que fica nas paredes da chávena.

3 - Detesto ter os lábios secos, por isso estou sempre a molhá-los com a ponta da língua e a lamber os cantos da boca.

4 - Sirvo-me sempre uma única vez quando estou a comer. Depois disso, passo o resto da refeição a depenicar a comida directamente da travessa. Seja em casa ou num restaurante.

5 - Tenho por hábito olhar para as pessoas e imaginar como serão elas a foder.

..................

Ehh bem… eram apenas cinco né?


Ora estava eu aqui toda vaidosa que até nem era muito manienta e com o post já prontinho quando vem de lá o Mr. meter o bedelho na coisa e “vah vah, não sejas tímida… diz lá a eles aquela coisa que tu fazes (blá blá blá) e aquele vício que me irrita (blá blá blá)”. E pronto, lá me obrigou a acrescentar mais 4 off the record…

- Quando estou pensativa faço sempre torcidinhos com uma ou duas mechas de cabelo. É um vício inconsciente. Ao fim de alguns anos de treino intensivo, certas partes do cabelo já adquiriram por natureza aquela forma encaracolada.

- Abro logo de uma vez todos os pacotes de bolachas que tenho em casa e só as como quando começam a ficar moles.

- Tenho a mania de coleccionar todas as receitas de culinária que encontro, mesmo que depois acabe sempre por nunca fazer nenhuma delas e invente as coisas à minha maneira.

- Passo a vida a dizer coisas como “mas porquê, isto não faz sentido!”. Provavelmente por ser desconfiada por natureza, fico sempre de pé atrás quando alguma coisa não me encaixa de imediato na cabeça.


Ok, reconheço… sou um bicho complicado… quer dizer, complexo, que é mais interessante! Mas agora que já fui entalada, também quero entalar alguém… de preferência sangue novo…

And the winners are…
- Paixão
- Nay
- Miss I
- Pecado Original
- Woman


Só meninas… pois bem!

Miss Perfect



Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue."