O QUE É MEU É TEU...

segunda-feira, outubro 31, 2005

O meu corpo é teu… o colhão esquerdo


Porquê?
Porque é maior que o direito… porque adoro que adores pô-lo na tua boca quente… porque me enteso cada vez que me lembro ou sinto como é bom ter a tua língua a dar-lhe uma insaciável lambidela…
E porque adoro a maneira porca e ordinária quando dizes “olha só para os teus colhões a baterem-me no cu”…

Como?
… tinha acabado de te morder o clítoris, não te fazendo a vontade de o lamber avidamente como desejavas. A tua rabugice quis-me por à prova e testar o limite da minha tesão. Mandaste-me levantar da cama e ir para o banho… íamos descer para o pequeno-almoço.

Desafiado, mas compreendido… Assim que entro no wc e me dispo, tu vens por trás de mim e rapidamente levas a tua mão aos meus colhões para lhes sentires o peso, e tb, toda a esporrra guardada para ti naquele fim-de-semana… “tão cheios” dizes de olhos abertos, “vai para a banheira”…

A agua quente começa a descer pelo meu corpo e sei que vais fazer das tuas… entras com cara de sacana e ajoelhas-te à minha frente. “Mete o caralho na boca, Miss” peço-te e respondes “ainda é cedo, só quero sentir a forma do teu colhão”. Não hesitas em lambê-lo, chupá-lo, mordê-lo, prová-lo, senti-lo de todas as formas… eu com o caralho tesos e com os bicos rijos, a gemer e a pedir mais… a tua mão ia tocando ao de leve no meu caralho, fingindo que o masturbava com forças… só eu sei a tesão que isso me dá…

Grito e imploro para me fazeres vir, batendo uma punheta, pondo o caralho na boca como tanto te apetecia, engolindo a minha esporra como tanto gostas… mas o que ouvi de ti foi:
“Anda, estamos atrasados para o pequeno-almoço”…

PS – Hoje é a nossa ultima noite de fim-de-semana grande Miss… queres fazer batota ou ser uma menina bem comportada?...

sábado, outubro 29, 2005

O meu corpo é teu... a boca


Porquê?
Sei que foi por aí que te conquistei, com as minhas palavras, com o meu sorriso, os meus beijos, com uma colher de gelado de chocolate partilhada no primeiro encontro...
Foi nos meus lábios que te perdeste nesse dia, e é a eles que voltas hoje, para reencontrar aquele sabor...

Como?
A minha boca tinha acabado de provar a tua tesão escorrida para o meu pulso... Segredaste-me ao ouvido “esses labios tiram-me do sério”. Sem hesitar agarras na minha cara, puxas a minha boca junto à tua dando um beijo, mordendo, mordiscando, lambendo e ofegando tesão pela lingua...

Não hesitei e roçei o meu corpo no teu, fazendo-te tremer por mim... mas só querias a minha boca, os meus lábios, a minha língua na tua... “então se a queres vens tu ter comigo”, não respondeste mas a tua cara disse tudo, ao sorrires para mim e mordendo-me o queixo...

Eu continuava a pedir as tuas palavras, mas tu feita sacana só falavas para mim através do corpo quente. Não conseguindo aguentar toda aquela tesão guardada por estes dias, cedo te montas em cima da minha cara, não sem antes fazeres a minha boca percorrer os teus ombros, os bicos tesos das tuas mamas no tamanho e forma perfeita, e a tua barriga esculpida por mim...

Já desesperavas e, ofegante, imploras: “a tua boca é minha hoje, lambe-me a cona, amor”... não a chupei, mordi-a e tu, feita puta, saíste de cima de mim e aprontaste-te para me morder o... (proximo post) ;)

PS – somos uns fracos Miss... o fdsemana de chuva adiou a abstinência por uns dias...

quinta-feira, outubro 27, 2005

O meu corpo é teu... a parte de dentro do pulso

Respondendo ao segundo desafio da Miss...



Porquê?
É provavelmente o maior sex-drive instantâneo de todo o meu corpo e tu sabes disso... gosto do directo, mas deliro ainda mais com o menos óbvio, porque é ao mesmo tempo mais prometedor... adoro que desfrutes deste cantinho que me faz ficar ofegante e arrepiado com apenas... um click

Como?
Acabámos de acordar... ficámos exaustos da viagem durante a noite e, apesar de toda a tesão q nos consumia, não fodemos ao chegar ao hotel...

Acordas com a minha mão a fazer festas no teu cabelo, e nas costas já descobertas ao frio... Oiço o teu acordar, sinto-te o corpo arrepiar... a tua cara de mimo diz tudo e não hesito em me deitar para trás à espera que a luxúria tome conta do teu corpo...
O sol ilumina a tua cara e os teus olhos giram à minha procura.

Pedes-me a mão, começas a beijá-la e dar carinhos a ti mesma com ela... não hesitas em lamber os meus dedos com os teus labios grossos, não hesitas em passar a lingua no meu pulso, em movimentos circulares, para que o meu corpo se arrepie de desejo por essa boca...

A minha mão vai percorrendo os teus ombros, guiada pela tua, depois o peito, sinto o mamilo esquerdo rijo, depois a barriga... a coxa... olhas-me com cara de sacana... lambes-me outra vez o interior do pulso, sem hesitação pegas nele e começas a roçar o clitóris que já salta quente para fora da tua cona... esfregas avidamente e a tua respiração começa a ser mais profunda a cada movimento... tás-te quase a vir e questionas se deverás esperar mais um pouco... percebo isso e digo-te ao ouvido: “vem-te para a minha mão amor, sente só ela a esfregar-te o grelo”... não te deixaste ir pelas minhas palavras...

Guias à boca, o meu pulso escorrido da tua tesão... “Prova”, dizes.. “Cabrona”, respondo...

Será q sobrevivo para o próximo passo?...

PS – Agora é a minha vez: O meu corpo pode ser teu, mas só o dou quando entender... posto isto, até ao nosso fim-de-semana não vai haver nenhum tipo de contacto sexual entre nós. Pode haver masturbação (presencial ou não), mas nada de sexo oral, estimulação anal, e outros acabados em “al”... Mais, só pode haver orgasmos até uma semana antes, ou seja, dia 4 de Novembro... after all, desafio é desafio...

terça-feira, outubro 25, 2005

Eu sei que vais…

Faltam sensivelmente duas semanas para seres raptado para bem longe daqui, sem hipótese de fuga ou pedido de auxílio… Estou mortinha para que chegue o dia… doida, louca, possuída para que chegue. Mas durante estas duas semanas vais-me satisfazer o ego…

Terás de cumprir 3 desafios que te vou colocar, sem qualquer tipo de argumentação e respeitando as regras que te vou definir… “Três???”, perguntas tu… Sim, meu amor… és homem para isso e muito mais :p


1º DESAFIO:
Começa com uma questão… “Se pudesses dar-me 7 prendas à tua escolha (fosse o que fosse e sem qualquer tipo de restrição), que prendas seriam?”. A partir desta questão, terás de me enviar, dia-sim dia-não, a partir de amanhã, uma SMS com o nome de uma prenda que gostarias de me oferecer. No último dia (10 de Novembro), tens de postar aqui no blog todas as prendas que escolheste e explicar a razão de cada uma das tuas escolhas… ou seja, porque achas que elas são a minha cara e me fariam feliz.

Uma regra: uma delas vais ter de me oferecer no fim-de-semana e até lá não me podes dizer qual é!


2º DESAFIO:
A partir desta quinta-feira terás de me enviar por mail, a cada dois dias, uma foto de uma parte do teu corpo que mais gostes. Só uma parte, cada dia… Juntamente com a foto, tens de me enviar também um texto, que publicarás aqui no blog, a explicar porque razão gostas dessa parte do teu corpo e como queres que eu a estimule. Pormenorizadamente e em que contexto… Sê inventivo… contam todos os truques e artimanhas… contam todos os brinquedos e devaneios… (aproveita que estou generosa..)

Contas feitas, no final destas duas semanas, deverei ter precisamente 7 fotos tuas no meu mail e 7 textos aqui postados. Pensa bem e descreve com rigor o que desejas porque quanto melhor te explicares, melhor te vai saber no final.

Mas atenção… escolhe bem a ordem pela qual as vais enviar, pois essa será a mesma ordem que eu irei seguir… desde a primeira até à última.

Uma regra: não vale repetir partes do corpo, mesmo que a elas queiras voltar mais tarde!


3º DESAFIO:
Lembrei-me que ainda não tinhas dado o devido uso à prenda que te ofereci nos anos… e a partir daí descobri o teu último desafio…

Tens este tempo todo para me fazer um video. Nesse video irás dizer tudo aquilo que me quiseres dizer… seja o que for, tipo confessionário! Pode ser enquanto saboreias um copo de vinho ou fumas um cigarro… é contigo…

Quando esvaziares o teu espírito, quero que satisfaças o teu corpo… quero que te dispas e te masturbes para mim… Tens de criar o ambiente, o cenário e a estratégia ideal para me seduzir… para comprares o prazer do meu corpo nesse fim-de-semana. Faz tudo exactamente como se eu estivesse ali a observar-te. Usa e abusa de tudo o que quiseres para me satisfazer… A câmara vai dar-te privacidade para agires como bem entenderes e me dizeres tudo o que te apetecer, tudo o que nunca te passou pela cabeça…

Uma regra: não há regras… fica à tua imaginação, faz o que bem entenderes… mas quero ver esse filme no fim-de-semana!

E é tudo… Se te saíres bem nestes 3 desafios talvez tenhas aquilo que mereces…

Fico à espera e não aceito desculpas nem atrasos de qualquer espécie.

Será que vais conseguir???

sexta-feira, outubro 21, 2005

A primeira foste tu…

… agora é a minha vez!

Entre os dias 10 e 13 de Novembro vou-te raptar… portanto aviso-te já que deves informar os teus superiores que, nessa sexta-feira, não poderás comparecer ao trabalho por motivo de força maior (que é ser raptado, obviamente) … Mas para onde te levo não digo… afinal qual é a piada de ser raptado se soubermos para onde vamos???

Não insistas… OK, está bem… apenas te dou um cheirinho, então…

Procurei, procurei e encontrei… o sítio perfeito para te manter aprisionado durante 3 dias (eu não disse que na net encontravas tudo?? ;p)


Bem longe daqui, isolado do nosso mundo, num misto de charme, sedução e conforto do campo.



Imagino as fodas que te vou dar neste quarto tesudo…

...a embrulhar-me contigo naqueles lençóis de cheiro lavado, que vestem a nossa cama de 1,80 m. Por acaso esqueci-me de perguntar se o quarto era insonorizado, senão corro o risco de acordar os hóspedes do lado com os gritos de prazer que vou arrancar de ti.

Imagino-me debruçada à janela, a sentir o fresco da noite invadir-me o corpo, enquanto o teu calor me aquece as partes. E a vista que vou ter enquanto te digo para me foderes vai ser esta…

... calma, serena e contrastante com a inquietude da nossa tesão e do nosso amor.

E depois de tanto desfrutar do teu corpo e do prazer de te dar prazer, imagino acordar de manhã ainda com a chuva a bater na janela do quarto…

...e nós, a preguiçar, enroscadinhos na cama, a mimarmo-nos sem pressas… sem a tirania do relógio…

Desta vez a surpresa é minha. Sou eu que trato, sou eu que escolho, sou eu que desafio…Não precisas te preocupar com nada. Já está tudo tratado… basta que te entregues nas minhas mãos…

Queres saber porque o faço?? Não é por querer dar-te umas fodas num ambiente diferente… Quer dizer, também é… mas não é essa a razão principal!

É por saber que estás agora a olhar para o ecrã com aquele ar de puto que recebeu uma prenda, enquanto dizes “sacaninha” por entre dentes … É por querer ter-te só para mim, mesmo só para mim, por uns dias... E é por sentir que ainda te amo e que vai ser como da primeira vez… daquela vez em que foste tu que me raptaste!

Sabes que mais? Já sinto o sabor das torradas quentinhas a brincar-me na língua e o cheiro a café do nosso pequeno almoço…

segunda-feira, outubro 17, 2005

Não, não vou falar…

No ultimo post desafiaste-me para falar sobre aquela noite de foda anal, mas eu não te respondo, não vou escrever sobre isso…

Querias que te soprasse ao ouvido como foi bom estarmos misturados num bolo de foda desvairada, e como me deixaste de rastos e com espanto quando, de repente, me agarraste no caralho e o meteste na peida sem medo, pudor ou vergonha… como meteste o dedo e logo a seguir abriste o cu para o meu caralho que escorria a tua esporra… Como sei que adoras foder de lado deixei-me estar ali, só a dar-te no cu com força e a puxar-te o cabelo. Gritavas para eu te chamar nomes mas eu nem abri a boca para ti… naquela noite fui cabrão e queria mais, ainda mais… sei que querias que eu falasse sobre isto, mas não falo!!

Querias que falasse sobre como gostei da tua cara de tesão e sacana quando finalmente te disse “vira-te de frente para mim, quero ver essa tua cara de puta a levar no cu…”. Suspiraste um “cabrão”, eu penetrei-te enquanto te levantava as pernas para ir mais fundo e tu esfregavas a cona com os dedos… até os sentia lá dentro fdxx, a tocar-me no caralho… querias que falasse mas continuas sem ouvir uma palavra minha sobre essa noite.

Sei que deliravas ler sobre quando peguei em ti e te disse ao ouvido “já para o chão minha puta, e de cu para o ar”, enquanto te mordia a orelha e o caralho te fodia as entranhas. Obedeceste e 2 segundos depois já lá estavas. De frente para o espelho, deste 3 palmadas no cu e gritaste “Vá cabrão, não o querias foder?? Fode-o todo, a minha peida é toda tua”. Deixei as pernas por cima do teu cu como nós gostamos, desviei-te as bordas e penetrei esse cu quente, bom e apertado. Agarrei-te no cabelo com uma mão, dei-te chapadas nas bordas com a outra, ao mesmo tempo que tu, feita vaca, voltavas a meter os dedos na cona, como que a dizer-me “não vales nada”. Sei bem que não era isso, mas de alguma forma fez-me ir-te ao cu como nunca tinha ido e gritar o teu nome como nunca tinha feito… O teu “fdxx cabrão, tou-me quase a vir” deu-me a tesão da vida e tal foi a força com que te enrabei, que interrompi a tua tesão com o meu caralho e com a minha esporra… não te vieste, aleijei-te e não te deixei latejar um orgasmo sequer… E eu, feito cabrão, não me importei nada… afinal, naquela noite, fui EU que te fui ao cu… minha putinha tesuda… e sei que gostaste de ter levado com ele desta maneira!! Querias que falasse sobre a melhor noite de foda anal que demos?? Não te faço a vontade, desculpa…

Sei que gostavas que ler o quanto eu venero essa tua peida boa, com umas nádegas perfeitas e como, te disse desde que te conheci, “tens cu de fotografia”… mas não o lês, não te digo, não mereces… és boa demais para alguém dizer o que quer que seja porque ninguém inventou palavras suficientes para o fazer… não existem, nem eu sei…

Sei que querias um post tesudo, mas não o fiz…

Tu querias ouvir tudo isto, mas eu não te vou dizer…

quinta-feira, outubro 13, 2005

Considerações do cú… ou porque é que as gajas dizem “não”

Antes do texto propriamente dito, gostava apenas de esclarecer os nossos leitores que este post nada tem a ver com o post anterior! A continuação dessa história fica nas mãos do Mr, enquanto que isto é apenas... uma incitação ao debate :p

E queria esclarecer-te também a ti, meu amor, que não te tenho nada a apontar neste campo... digamos que tens sido... o menino bonito da Miss ;)


Agora vamos ao texto...


O sexo anal é uma prática que habita o imaginário de praticamente toda a gente, especialmente dos homens. Na verdade, é evidente a quase obssessão que a maioria dos homens têm por este tipo de acto. Tal facto tem uma explicação simples. Para além do prazer físico de se sentirem submergidos num meio bem mais constrito, o principal prazer que o homem obtém do acto é, acima de tudo, psicológico. É o prazer de sentir que “está a enrabar uma gaja e a exercer o seu domínio de macho”.

Esta conotação que os homens deram ao longo dos anos ao sexo anal, propicia um tipo de mentalidade que coloca a mulher numa posição constrangedora. Hoje em dia, ainda é vergonhoso e desprestigiante aos olhos de muita gente, uma mulher dizer que pratica sexo anal e que ainda por cima gosta de o fazer.

Mesmo correndo o risco de ouvir expressões como “gostas de levar no pacote” ou “apanhar na regueifa”, eu me confesso adepta fervorosa do sexo anal. Afinal, se não fosse bom, os gays não faziam disso prática recorrente. Além disso, como tudo na vida, acredito que para se dizer que não se gosta é preciso primeiro experimentar. Mas, aceito que hajam mulheres que não se prestam a este tipo de prática, seja porque receiam a dor, porque têm vergonha de o fazer ou porque simplesmente experimentaram e não gostaram.

Seja como for, it takes a woman to know a woman. Ou seja, praticantes ou não, as mulheres continuam a ser incompreendidas neste assunto, especialmente pelos homens. Se dizem que não é porque são umas enconadas que não se sabem abrir a novas experiências (no sentido literal do termo). Se dizem que sim são logo vistas como umas cabras malucas que só querem levar na peida.

Na verdade, o cu é algo muito nosso, muito pessoal… e não é dado assim a qualquer um só por “dá cá aquela palha”. Especialmente se for uma queca de uma noite.

Alguns gajos tendem a não compreender esta posição das mulheres. Por isso, para uma mais fácil compreensão, quando acontecer levarem um NÃO de uma gaja relativamente ao sexo anal, façam a vocês mesmos esta pergunta: “já alguma vez levei no cu?”. Se a resposta for “sim”, então tiro-vos o chapéu; se for “não”, então não sabem do que estamos a falar. Portanto calem-se e percebam de uma vez por todas:

Ponto 1º: se já tivessem levado no cú saberiam bem que pode doer e doer à brava. Por isso mesmo, a operação requer algum tacto e alguma paciência na abordagem. Ora se dermos o cú ao primeiro badameco que aparece, corremos o risco de o gajo ser um fuçangueiro entusiasmado, que desata a abrir por ali caminho que nem um prego a entrar na madeira.

Ponto 2º: se já tivessem levado no cú saberiam igualmente que o dito tem vontade própria e por vezes não está para aí virado. Ou explicando melhor… por vezes, por razões físicas ou fisiológicas, é conveniente que ele não seja importunado, não se vá dar o caso de ele se irritar e “dizer” ou fazer aquilo que não deve. Por isso, quando o cú diz que não, acreditem que vale a pena respeitar… nunca se sabe o que dali pode vir!

Ponto 3º: se já tivessem levado no cú saberiam também que às vezes o pós-operatório é um período complicado (isto, claro, para quem não leva nele todos os dias) e, dependendo da voracidade com que se mandaram à fruta, o cú pode demorar horas, dias, ou mesmo semanas a se recompor. Portanto não se admirem se passados 10 minutos ele não se estiver a rir para vocês.

Ponto 4º: se já tivessem levado no cu, também se indignavam quando os homens assumem, só porque nos foram à peida uma vez, que podem fazer disso um recurso sistemático. É como se se regessem pela máxima do “a primeira é difícil de dar… depois é sempre a aviar”. Mas porventura vocês homens julgam que o cú de uma gaja é o albergue das pilas abandonadas?? Já se esqueceram que há mais sítios para dormir? Então uma gaja agora tem de dar o cú cada vez que fode não!!! Era só o que faltava…

Ponto último: este sim é decisivo… mesmo que uma gaja goste de levar no cú, às vezes, pura e simplesmente NÂO ESTÁ PRÁI VIRADA!!! Boa???

É claro que apesar destas explicações os homens continuarão a não perceber as razões das mulheres. Haverão sempre uns mais renitentes que dizem “ah isso é conversa de gaja que tem a mania que é fina mas que gosta de levar na peida como as outras”. Ou então argumentam que “se as mulheres tivessem o cuzinho bem oleado de lubrificante já não se queixavam tanto”. Meus amigos, não brinquem comigo… primeiro besuntem lá a peida com meio frasco de gel anal anestesiante e aguardem meia hora sff… só depois venham falar comigo! Devem julgar que estão a ensinar a missa ao vigário!!!

domingo, outubro 09, 2005

Num jantar de amigos...

...começo a sentir um pézinho por baixo da mesa, a afagar-me os colhões. Olho em frente, a Miss olha-me com olhos de marota e com aquela cara de quem já está com um copito a mais... eu sei que para além da excitação natural da senhora, o vinho traz-lhe aquele toque de ainda mais (como se isso fosse possível) excitada e de tesão a fervilhar nas partes baixas.

Descarada, entrega-me isto escrito num guardanapo...

"Esta noite acho bem que bebas café... para teres pedalada para me ir ao cú!! E não... não é uma promessa!! Vais que te fodes. Ou melhor... vais que me fodes! Para não ser por defeito"

Respondo...

"Vamos ver se não são promessas. Aviso-te que, se ouvir um: "cuidado", "tá a doer" ou "tem calma", não me vou ralar... vou-te ao cú mesmo que doa... vou com força até gritares, até sentires a minha esporra escorrer pela tua peida boa... sua puta"

Sem vergonha e já com a cona húmida devolveu-me o guardanapo...

"Não são promessas!! Mas deixa que só te deixo ires-me ao cu depois de te foder a peida com o dildo. Tás mortinho caralho! Se eu sou uma puta, tu és um cabrão porque também adoras estar com ele entalado. Tou doida por esse caralho"

Cerca de 20 minutos depois e já com a pulga atrás da orelha a Miss pergunta-me: "Então não respondes?..." Com o sorriso de cabrão que me é característico, digo-lhe baixinho perto do ouvido: "Era isso que tu querias... por isso não te vou fazer a vontade... logo à noite, vamos ver quem vai ao cu a quem"....

GANHEI

quinta-feira, outubro 06, 2005

Dois dias…

Durante dois dias o nosso mundo tremeu. Falámos, gritámos, discutimos, repensámos, tornámos a discutir… até chegarmos à conclusão que nos amamos demais para isso.

Durante dois dias olhámos com olhos de ver para aquilo que podíamos ser e assustámo-nos. Como quem olha para um espelho e nele vê reflectida uma imagem que não conhece. Durante muito tempo, sempre que olhávamos para esse espelho víamos o outro a sorrir para nós. Mas desta vez, a imagem trouxe de volta o nosso lado mais obscuro. O lado onde tudo o que há de mau em nós habita… o lado onde o ciúme, a mesquinhez e o orgulho extremo vivem a portas meias com o sarcasmo, a mentira e a arrogância.

Sabíamos bem que esse lado existia em cada um de nós, apenas nunca o tínhamos visto. E, ao vê-lo, percebemos pela primeira vez que nos podíamos perder e isso abalou-nos profundamente.

Sim… durante dois dias perdemo-nos um do outro… dois dias que mais pareceram dois anos. Mas encontrámo-nos de novo, com uma intensidade renovada e com a certeza que não conseguimos, nem suportaríamos, estar separados.

Na última noite, exaustos de tanta consumição, possuímo-nos de uma forma que nunca havíamos feito antes. Os nossos corpos, esses, ferviam por libertar toda a tensão, toda a raiva, toda a revolta mas, ao mesmo tempo, todo o amor acumulado nestes dias… desejoso de explodir cá para fora e nos inundar de novo a alma até estarmos bem novamente.

Não fodemos, não fizemos amor… foi muito além disso. Poderíamos pensar que foi sexo puro e duro, pela forma como te implorei que me fosses ao cú depois de me foderes a cona, ou pela forma como quase te vieste assim que o enfiaste lá dentro. Poderíamos pensar que foi apenas amor, pelo modo como me sussurraste ao ouvido, vezes sem conta, “És a minha vida, não sei viver sem ti”.

Mas não foi… não sei explicar. Acho que foi o encontro de duas almas, que se encaixam perfeitamente de todas as formas e se completam em todas as suas falhas e defeitos. O encontro de dois seres imperfeitos que encontram a perfeição nos braços um do outro. E o resultado desse encontro é uma explosão de sensações e sentimentos que nos dá luz ao olhar e nos põe um sabor adocicado nos lábios…

Será amor? Será paixão? Será tesão? Será um pouco (ou muito) disso tudo?

Não sei… só sei que entre nós existe algo que nos faz querer ser melhores pessoas do que aquilo que somos. Nos faz querer manter o reflexo no espelho a sorrir. Nos faz acalmar os demónios que vivem dentro de nós.

E desses nós temos muitos…

sábado, outubro 01, 2005

O mundo paralelo da queca paternal!

Há certas e determinadas coisas que pura e simplesmente não nos entram na cabeça, apesar de, lá no fundo, sabermos que elas existem mesmo.

Quando somos putos e já ultrapassámos a fase da cegonha, os pais ensinam-nos que os bebés vêm da barriga da mãe. Como é que os ditos lá vão parar não percebemos muito bem. Mas dão-nos uma explicação poética qualquer de que o papá põe lá uma semente e que essa semente vai crescendo e dá origem a uma criancinha. Claro que os putos, naturalmente insatisfeitos com a ausência de pormenores (eu era terrível nos porquês), perguntam logo como é que o pai a põe lá dentro. E é nesse momento que os pais se socorrem de um típico “podes ir ver o Pókemon” ou um “vamos papar um gelado de morango”.

Entretanto, a escola, a TV, os putos mais velhos e (eventualmente) os próprios pais, levam-nos a descobrir o milagre da procriação. E com o passar dos anos nós próprios nos vamos iniciando nas lides do sexo.

No entanto, à medida que vamos crescendo e os nossos progenitores vão envelhecendo, tendemos a esquecer como tudo começou e, inconscientemente, voltamos a acreditar na cegonha ou que na verdade fomos concebidos por geração espontânea. É claro que toda a gente fode. Nós próprios fodemos e nos deliciamos a ver os outros foder. Então porque é que é tão difícil conceber que os nossos pais também o façam? Acho que ninguém liga o canal Vénus e imagina os próprios pais naqueles propósitos. Muito menos a usarem vocabulário daquela índole. E mesmo que haja a consciência de que os pais são pessoas normais, que fodem como toda a gente, preferimos não saber… muito menos ver.

Ora bem, obviamente esta ideia vem-nos mais facilmente à cabeça quando surge escarrapachada diante dos nossos olhos. Tinha eu uns singelos 15 anos (ainda nem sequer dava quecas, confesso, mas já pensava seriamente nelas), quando chego a casa mais cedo que o costume (quem me manda a mim ser uma menina bem comportada!) e deparo-me com o impensável: os velhos a darem a bela! Claro… quem nos manda a nós sermos uma família de portas abertas!!!

Não havia como escapar à verdade. Os velhotes fodem mesmo e, pelo que vi e ouvi, é à grande e à francesa! Quem diria… Lá vieram eles explicar a coisa (como se fosse preciso) e eu, meio aparvalhada com aquilo tudo, só pensava “dispenso pormenores sff”. E, para cúmulo (que os meus pais até são pessoas muito à frente para a idade), ainda gozaram à brava com a situação.

A coisa passou-se e não me tornei uma pessoa traumatizada por causa disso. Ou melhor, se calhar até tornei… se calhar por isso é que hoje em dia sou meio depravada. Mas isso são outros 500 e agora que penso bem, deve ser uma questão genética.

Eventualmente acabei por esquecer este meu primeiro encontro do 69º grau. Mas passados quase 10 anos, aquela imagem do inferno voltou a assombrar-me. Não só confirmei que os velhos continuavam a foder à grande, como descobri que a sua libido, ao que parece, depois da meia idade, palpita mais que uma pipoca na frigideira. E eu iludida que o auge da mulher era aos 30!

O filme foi o mesmo. Voltei para casa num sábado à noite, depois de uma sessão de cinema… (mal sabia eu que o filme se estava era a passar em casa!) O episódio não podia ser mais caricato. Estava eu e o Mr. embrulhados à porta de casa, praticamente em vias de facto, quando me pareceu ouvir a minha mãe no corredor.

Resolvemos subir, não fosse a senhora nos apanhar, literalmente, com a boca na botija ou com a mão no pacote (sim, porque eu sou uma filha bem educada e não presto os meus pais a esse tipo de coisas!). Na verdade era mesmo ela… e ele (o meu pai)… no acto! Foda-se, se soubesse tinha continuado o que estava a fazer!
A cena era por demais surreal. Duas gerações completamente diferentes, pais e filha, a darem a queca no mesmo espaço. “Podias ter avisado!”, disseram eles. Hellooooo… mas eu agora tenho de pedir autorização para entrar na minha própria casa??? É preciso ter a puta da lata!!

Ao que percebi, como depois me contaram (é que ainda por cima me vêm contar como foi!), estavam a ver a Playboy no meu quarto (NO MEU QUARTO… que por sinal é a única divisão da casa com descodificador) e resolveram experimentar aquela posição e tal, toda XPTO e assim e assado… Ohh que caralho, pró que eu havia de estar guardada!

Qualquer dia só falta dizer que querem experimentar a parafernália sexual que tenho guardada debaixo da cama! Não, era só o que mais faltava! Temos pena meus amigos mas arranjem os vossos próprios brinquedos que aqueles são só meus.

Agora digam lá se eu não tenho razão… filha sofre! Mas ao menos uma coisa aprendi com tudo isto… Nunca mais venho cedo para casa!!!